O que faz essa prancha ser o modelo mais indicado para quem quer começar a voar de Windfoil? Vários detalhes foram pensados e testados em todas as áreas da prancha. Vamos fazer uma lista:
 

1. O windsurfista veleja confortavelmente em todas as etapas (decolagem, voo, pouso, manobras). Todo o sistema fica equilibrado com as forças que atuam durante o voo.
    

2. A região do pé de trás é “shapeada” pensando também no conforto do velejador, formando uma verdadeira “plataforma” onde ele vai estar confortável e com a sensação de segurança em todas as situações.
    

3. A prancha é mais comprida que a convencional. E ainda a parte reta que parte da rabeta em direção ao bico da prancha é também mais comprida que o “flat” das outras pranchas. Com isso, ela vai deslizar na água mais rápido e com menos esforço até atingir a velocidade mínima para decolar no foil.
    

4. Ainda para facilitar a decolagem, a Go-Fly tem uma espécie de uma rampa mais ou menos do meio até a rabeta. À medida que o velejador vai acelerando, a prancha não “sai dos trilhos”, mantendo a estabilidade na água até a decolagem. Lá atrás, na rabeta, os “cutaways” vão otimizar o fluxo de água para a prancha acelerar mais rapidamente.
    

5. Depois que decolou, a Go-Fly permanece estável voando. O shape é bem fininho, então a conexão do velejador com o foil é direta no pé de trás. O design mais fino também deixa a prancha mais leve e aerodinâmica, o que vai contribuir também para o controle durante a velejada no ar.
    

6. No início, principalmente, às vezes não tem como evitar da prancha bater na água de vez em quando. Já vimos soluções diversas para a decolagem mais fácil, mas o que a Starboard desenvolveu para os “touchdowns”? A Go-Fly tem um “V” muito acentuado no bico. A prancha vai bater na água suavemente e sem desacelerar de uma vez. O velejador também não vai sentir muito impacto nessa hora por causa dos pads de dupla densidade sob os pés. A prancha bate na água, mas segue suave para redecolar de novo tranquilamente.